Karinaaaa

Karinaaaa

sexta-feira, 26 de março de 2010

Manual do Guerreiro da Luz...

Paulo Coelho escreveu em seu site:

A montanha mágica
Creio que uma das mais belas regiões do mundo é o Languedoc, uma parte dos Pirineus que se encontra ao sudoeste da França. Já estive ali algumas vezes, e fico impressionado com seus vales, montanhas, vegetação, rios. Entretanto, como o ser humano é absolutamente imprevisível, foi justamente nesse lugar magnífico que nasceu a primeira grande “heresia” européia: o catarismo.
Muitos livros já foram escritos sobre o tema: entretanto, é possível resumir a filosofia cátara em uma simples frase: o Universo foi criado pelo demônio. Toda esta beleza aparente é uma obra diabólica.
Segundo a enciclopédia, eles eram dualistas e acreditavam na existência de dois deuses, um do bem (Deus) e outro do mal (Satã), que teria criado o mundo material. Por causa disso, tinham voto de castidade, não pretendiam procriar e dar mais adeptos ao diabo. Chamavam a si mesmos de “perfeitos”, e estavam dispostos ao martírio para provar a importância de sua crença. O final simbólico do movimento, que desencadeou as primeiras cruzadas que se tem notícia, deu-se no dia 15 de março de 1244 na fortaleza de Montségur: depois de um prolongado sítio, onde lhes foi oferecido à conversão ao catolicismo ou à morte, aproximadamente 250 “perfeitos”, homens, mulheres e crianças, desceram a montanha cantando e se atiraram às chamas da fogueira acesa especialmente para isso.
Durante muito tempo me interessei pelo catarismo. Em 1989, conheci Brida O’Fern (mais tarde, personagem de um livro meu) que tinha sido cátara em uma encarnação passada. No início daquele mesmo ano havia conhecido Mônica Antunes, na época apenas minha amiga, e hoje minha amiga e agente.
Como eu precisava, por razões espirituais, fazer o caminho cátaro (uma trilha que liga os castelos/fortalezas dos “perfeitos”) convidei-a para participar de um trecho do percurso.
Mônica e eu chegamos aos pés da montanha de Montségur em uma tarde de agosto. Tínhamos planejado subi-la no dia seguinte, e depois do jantar fomos conversar no lugar onde a tal fogueira havia sido acesa, quase 800 anos antes (um insignificante monumento marca o local). O tempo estava fechado, nuvens tão baixas que não conseguíamos nem mesmo ver as ruínas no alto da gigantesca rocha. Apenas para provocar Mônica, disse que talvez fosse interessante subir naquela mesma noite. Ela disse que não, e eu fiquei aliviado: imagine se tivesse dito que sim?
Neste momento, para um carro, da mesma marca e da mesma cor que o meu. Desce um irlandês, e pergunta – como se fôssemos da região – por onde se pode escalar a rocha. Sugiro que faça isso conosco no dia seguinte, mas ele está decidido a subir naquela mesma noite: pretende ver o nascer do sol lá em cima, diz que talvez tenha sido cátaro em uma vida passada. Será que poderíamos lhe emprestar uma lanterna?
E tudo parece se encaixar: Brida, a obrigação de fazer o caminho cátaro, a brincadeira minutos antes com Mônica, e agora aquele sujeito ali, com um carro igual ao meu. É um sinal. Vou até o hotel na aldeia onde estamos hospedados, e consigo uma lanterna – a única que existe.
Mônica parece assustada, mas eu afirmo que devemos seguir adiante. Sinais são os sinais, digo. O recém-chegado pergunta onde está o caminho. Não importa, respondo, basta subir. O caminho é para cima.
E durante um tempo que não consigo me lembrar, nós três escalamos à noite uma montanha que não conhecíamos, e que a névoa só permitia ver alguns palmos adiante. Finalmente, cruzamos as nuvens, o céu se enche de estrelas, a lua está cheia, e diante de nós, a porta da fortaleza de Montségur.
Entramos, contemplamos as ruínas. Eu olho a beleza do firmamento, me pergunto como chegamos ali sem qualquer acidente, mas acho melhor parar com perguntas e apenas admirar o milagre. Os cátaros contemplavam este mesmo céu, e mesmo assim achavam que todas estas estrelas eram obra do demônio. Jamais compreenderei os cátaros, embora respeite a integridade como se dedicavam à sua fé.
Voltei a Montségur e subi a montanha outras vezes, mas nunca mais consegui encontrar o caminho que usamos naquela noite de agosto de 1989.
Mistérios existem.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Morte!

O que é a morte? Talvez seja a unica pergunta que não existe resposta. Mas também a única certeza que temos da vida. 
Estava pensando sobre isso e cheguei a uma conclusão, a morte vem do amor. É uma prova árdua de amor, sabia!?
 Pensa bem, já pensou assim: Você vai e briga com uma pessoa no outro dia essa pesoa morre e dai? De certa forma a gente quase morre tambem ainda mais sabendo que um dia ou até mesmo um ano antes a gente brigou. Não é ruim, isso é prova de amor, do amor que vc tem dentro de você. Deus fez a morte para que a gente não brigasse com ninguem que vivessemos em amor, pois se um dia essa pessoa ir para o outro lado, a gente não teria dor na consciencia. Fala pra mim agora se não é isso a explicação mais certa para que existe a morte?

quinta-feira, 18 de março de 2010

Hoje eu acordei muita estranha, com uma sensação que estava amando, o mais estranho, era que esse amor não era pelo meu marido (meu Deus!), era por um outro homem, que existe e esta fora do meu alcance, nossa sonhei com o cantor Leonardo, kkkk.
Já havia sonhado com ele antes, mas hoje de certa forma, esse sonho mecheu comigo... com certeza é por que impossivel, como estar perto de alguem como ele. Acho que nem queria tbm, mas não sei o que foi. Hoje estou apaixonada pelo Leonardo!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Nossa como nós somos estranhos. Nunca estamos felizes com nada, sempre estamos buscando algo, mas tem que ser algo distante, impossivel, por que é isso que desejamos, mesmo que esteja fora de alcance das nossas mãos.
Quando eu era criança, queria ser adulta, nossa que raiva que me dava qdo tinha uns 14 anos e alguem me dizia que eu era infantil. Mas por que será que hoje eu que eu sou adulta queria ser criança? Por que sentimos tanta falta do passado que sempre tentamos jogar fora.
Afinal, o que é a feliciadade? Será ela a esperança, será ela a luz do amanhecer, mesmo de um dia nublado?
As coisas não são como parece ser, algumas vezes isto é o que exatamente acontece, qdo as coisas não se concretizam do que jeito que deveria.

Até mais tarde!

sábado, 13 de março de 2010

A vida parece ser uma caixinha de supresa, a gente nunca sabe o que esta pra acontecer...
Sou uma pessoa muito de bem com a vida, e me apego fácil, fácil as coisas, pessoas... a ponto de me prejudicar por causas delas. Mas hoje de certo modo a ficha caiu (nossa quanto tempo não dizia isso), bom mas então acordei. Por que será é mais fácil eu me desiludir, eu me prejudicar e isso é totalmente à toa. A gente faz planos para estar ao lado de alguém e quando isso acontece, pensamos agora vai... vou ficar feliz. Mas de repente essa mesma pessoa que só enxerga seu proprio umbigo, assume que tem raiva de você e ainda fala que a culpa é sua. Meu Deus o que esta acontecendo?
Queria poder viver em outro lugar, ou em outro planeta, pode Senhor??? Onde as pessoas não fossem tão idiotas, onde tudo fosse cor de rosa e a gente fosse feliz!
Queria estar perto de pessoas que amei, pessoas que me amaram algum dia lá tras...
Queria ter coragem e mudar a minha vida, que esta pedindo para ser feliz, mas parece que existe algo que não deixa. Será um carma, será que isso é normal.
Bom, na verdade não quero isso pra mim, uma pessoa ao meu lado medo triste e amargurada. Vou ter que tomar uma atitude.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Primeira vez!

Por que será que tudo que é a primeira vez é difícil. Sempre quis ter um blog, onde eu pudesse dizer tudo o que eu quisesse, e não quisesse. Agora "aprendi" a fazer um, não sei usar direito, mas fiz, estou até publicando um textinho, sem muito conteúdo isso é verdade, mas estou conseguindo, hehe!
O engraçado que isso é tudo da cabeça da gente, pensa bem o que tem a ver isso que estou escrevendo, e pra que estou fazendo isso. A tá mais essa eu sei, sou um ser muito falante e não tenho com quem soltar a língua, ai nada melhor que ter um espaço na web para falar "digitar".
O que eu quero mesmo é compartilhar algumas coisas que passa na minha cabeça, na minha vida, experiências, desafios, quedas, alegrias, tristezas, sonhos, aventuras, amores que vem e vão...
Acho que consigo!, mas ai é só o tempo. Vamos ver o que vai dá .